Casais de Santa Maria
O movimento familiar Casais de Santa Maria foi fundado em Lisboa, em 1957, pelo cónego José Mendes Serrazina.
Presente em nove dioceses portuguesas, este movimento pretende ajudar a fortalecer os laços matrimoniais dos casais, difundindo os valores cristãos junto de outros casais e famílias.
O cónego Serrazina sentiu a necessidade de criar um movimento que acompanhasse os casais cristãos.
Através da espiritualidade mariana e a vida em casal, o movimento visa fortalecer os laços matrimoniais, sobretudo através da entreajuda, com vista à educação dos filhos segundo a vontade de Deus e com vista à difusão dos valores cristãos junto de outros casais e famílias.
Reuniões mensais Os grupos dos Casais de Santa Maria são constituídos por seis casais e um assistente.
Alguns grupos terão sete ou oito casais, outros cinco, mas a norma são os seis casais e um assistente, que preferencialmente será o pároco, mas pode ser um outro sacerdote, um diácono, um religioso ou uma religiosa. Mas cada grupo de casais terá que ter um assistente.
O encontro, na casa de um dos casais, começa com a leitura do Evangelho do Domingo seguinte à reunião. É uma reflexão sobre o que aquela Palavra nos diz nos dias de hoje. E aqui cada um, cada casal, conforme entender, com a espontaneidade que entender, vai pondo as suas dúvidas, as suas questões.
No final deste pequeno diálogo, o papel do assistente é crucial para nos centrar na mensagem do Evangelho.
Depois temos um tema de trabalho, preparado antecipadamente, e que foi realizado a partir de um caderno comum de temas.
O casal prepara, discute entre si o tema e esta é a parte que, para nós, é mais recomendada, de forma a que o casal dedique algum tempo ao tema, faça o seu crescimento, o seu diálogo e depois partilhe o que entender.
Há ainda a um espaço para os casais, que chamamos o espaço da entreajuda, de partilha de situações mais pessoais, e a oração final, de petição e ação de graças.
No final, há grupos que têm refeição, outros têm lanche ou um pequeno convívio.